A cultura africana está presente nas escolas brasileiras de diferentes formas: Por meio do teatro, música, dança, os estudantes aprendem a valorizar os costumes que influenciaram na formação da nossa sociedade. Em Mato Grosso, algumas iniciativas, como o 'Projeto Pixaim' têm surtido um efeito maior que a pura informação curricular. O combate ao preconceito racial é uma das lições que os estudantes estão aprendendo muito bem. Exemplo que o Bom Dia MT mostrou nesta quarta-feira no quadro 'EducAção: Ideias para mudar'.
A aula é de história e os alunos aproveitam para expor cartazes, figurinos e fotos de uma viagem que fizeram no ano passado. A visita foi a cidade de Vila Bela da Santíssima Trindade, a primeira Capital de Mato Grosso. Terra que abrigou muitos escravos. A escola estadual José Mendes Martins, em Várzea Grande, realiza vários trabalhos desde 2008. "Nós temos o projeto de leitura, que é a construção de gibis, dentro de ciências eles também fazem pesquisas, apresentações sobre o que é desenvolvido em sala de aula.
Com o projeto os alunos tem uma visão mais ampla da África e eliminam qualquer tipo de preconceito. Além disso isso faz com que os alunos também tenham uma opinião crítica sobre assuntos polêmicos como a cota para negros nas Universidades Brasileiras."Nós percebemos que tanto educadores como os educandos, tem se envolvido cada vez mais e trabalhado esses temas voltados para a diversidade também étnico-racial", afirma a gerente de programas e projetos da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso, Glaucia Ribeiro.
A cultura Afro não está presente só nas aulas de história. Na Escola Estadual Professora Maria Ermínia Alves, em Cuiabá, os professores explicam aos alunos como a língua africana pode influenciar a nossa realidade."Eu não sabia nada sobre os africanos, agora, nós sabemos pelo menos um pouco do que acontece lá", disse o estudante Otávio Jordão Nunes.
Com o projeto os alunos tem uma visão mais ampla da África e eliminam qualquer tipo de preconceito. Além disso isso faz com que os alunos também tenham uma opinião crítica sobre assuntos polêmicos como a cota para negros nas Universidades Brasileiras."Nós percebemos que tanto educadores como os educandos, tem se envolvido cada vez mais e trabalhado esses temas voltados para a diversidade também étnico-racial", afirma a gerente de programas e projetos da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso, Glaucia Ribeiro.
A cultura Afro não está presente só nas aulas de história. Na Escola Estadual Professora Maria Ermínia Alves, em Cuiabá, os professores explicam aos alunos como a língua africana pode influenciar a nossa realidade."Eu não sabia nada sobre os africanos, agora, nós sabemos pelo menos um pouco do que acontece lá", disse o estudante Otávio Jordão Nunes.
Neusa Baptista Pinto lançou o livro 'Cabelo Ruim? A história de três meninas aprendendo a se aceitar', focado nas crianças negras que sofrem preconceito por causa dos cabelos. A obra será doada para estudantes de 48 escolas de Mato Grosso. O livro faz parte do projeto "Pixaim" da Central Única das Favelas. A mesma história também será contada em teatro.
O Projeto Pixaim, que é uma parceria da Cufa com a Secretaria estadual de Educação, passará em 10 escolas de Cuiabá, 10 em Várzea Grande e em 28 municípios do interior cada um com uma escola beneficiada.
Se você quer mostrar um projeto que está dando certo e pode ser copiado, entre em contato com a TV Centro América no e-mail bomdia@tvca.com.br. Ele também pode ser mostrada no programa Bom Dia Mato Grosso.
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Publicada Originalmente em:
http://rmtonline.globo.com/noticias.asp?em=2&p=2&n=489618
O Projeto Pixaim, que é uma parceria da Cufa com a Secretaria estadual de Educação, passará em 10 escolas de Cuiabá, 10 em Várzea Grande e em 28 municípios do interior cada um com uma escola beneficiada.
Se você quer mostrar um projeto que está dando certo e pode ser copiado, entre em contato com a TV Centro América no e-mail bomdia@tvca.com.br. Ele também pode ser mostrada no programa Bom Dia Mato Grosso.
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