O
papel principal do professor é dar sentido a palavra educar, do latim
“educare” (trazer para fora), assim cabe a ele ajudar o aluno no
florescimento da criatividade, sua inteligência e seu interesse pelo
mundo à sua volta.
Como
professores devemos nos esforçarmos para atrair a curiosidade dos
educandos, afinal, o conhecimento não tem limites, não vem pronto e
acabado. Todavia, aqueles que buscam melhorar, que se empenham nessa
tarefa, conseguem cumpri-la. Nossos alunos merecem o melhor de nós
professores, e nós podemos melhorar junto com eles, basta querermos.
Envolver
um aluno na sua própria sociedade é participar da vida dele,
compartilhar das suas idéias e trabalhá-las; facilitar, encorajar,
estimular, desenvolver, são ações que os educadores devem aplicar no
dia-a-dia. Contudo, conhecer não é o bastante, é preciso compreender.
Moldar mentes jovens significa também ser moldado por elas. Cada pessoa
em si é uma unidade de conhecimentos únicos. É impossível conceber que
um professor não queira ou precise aprender com seus colegas e alunos.
Se não precisássemos ajudar ou sermos ajudados, nossa presença aqui
seria totalmente desnecessária.
Creio
que o educador deve professar a sua fé nos educandos, mesmo
enfrentando dificuldades. Ilustrar o conhecimento e estimular o
raciocínio lógico importa sim, mas isso se torna obsoleto sem a
orientação moral e a sensibilidade de sentimentos. Estamos educando
seres humanos para a vida, suas escolhas influenciarão e serão
influenciadas pelas nossas. O “educar” deve ser regido pela lei do
amor, por nós mesmos, pelos outros, pelo nosso mundo.
Se
aquilo que está nos livros bastasse, nós já estaríamos no paraíso. A
maioria das pessoas se concentra naquilo que não quer. Eu quero paz,
prosperidade, amor, valores. Eu quero ensinar e aprender cada vez mais, e
dar apenas uma ordem aos meus alunos: sigam seus sonhos!
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